Misturar Coca-Cola com Mentos faz mal?
Esse fenômeno não acontece apenas com a Coca-Cola. Água gaseificada, espumante e demais refrigerantes trarão efeitos semelhantes. A intensidade vai depender da característica do produto e da respectiva quantidade de gás. Falando um pouquinho de ciência: o gás carbônico (CO2) em uma bebida carbonatada está em equilíbrio com o líquido e pode ser afetado de muitas maneiras, como por exemplo uma simples agitação. Como o CO2 está distribuído no corpo do líquido, qualquer substância que traga um distúrbio para este equilíbrio, expulsará o gás rapidamente. Como a bala é mais pesada que o refrigerante, logo alcança o fundo e movimenta uma desarrumação do CO2 de baixo para cima, congestionando as camadas de cima e favorecendo o desequilíbrio rapidamente, causando a saída imediata deste gás e jogando o líquido para fora do recipiente. O fenômeno observado é resultante da desestabilização do gás que acontece sob um efeito dominó. Ele vai ser mais intenso em produtos diet porque são menos encorpados e por isso facilitam o escape do gás. O tamanho do gargalo também influencia, quanto mais estreito, assim como uma mangueira de molhar jardim, mais forte pode ser o jato. Você deve estar pensando: “e seu comer a bala e beber um refrigerante?”. A maior parte do gás é perdido durante o contato com a boca e a ingestão. Uma pessoa com hábitos normais, que saboreia a bala e bebe uma bebida gaseificada, jamais passará por condição similar.
Outras dúvidas
Uma paródia do icônico comercial “Hilltop” — também conhecido como “I’d like to buy the world a Coke” —, lançado pela The Coca-Cola Company na década de 1970, relaciona o consumo de bebidas adoçadas com problemas de saúde.
Veja o que a companhia tem a dizer sobre esse assunto:
A Coca-Cola Brasil sempre busca iniciativas que tragam soluções para problemas relacionados ao bem-estar da sociedade. Por isso, oferece bebidas para cada estilo de vida e diferentes ocasiões de consumo, inclusive as de baixa e sem calorias, em embalagens menores. Além disso, nos rótulos de todas as suas bebidas são encontradas informações, de forma clara e transparente, sobre as quantidades dos ingredientes e os dados nutricionais de cada produto, para que os consumidores possam fazer as suas escolhas de maneira consciente.
Estamos interessados em todos os estudos sobre refrigerantes. Alguns estudos relatam uma associação entre a ingestão de bebidas açucaradas e diabetes. No entanto, há um consenso generalizado de que o excesso de peso ou a obesidade é um importante fator de risco para o diabetes tipo 2. Consumir muitas calorias de alimentos e bebidas, inclusive de refrigerantes, pode contribuir para o ganho de peso e, consequentemente, aumentar o risco de diabetes. Como todos os alimentos e bebidas, refrigerantes com açúcar podem ser apreciados com moderação, desde que as pessoas não consumam em excesso. Para aqueles que querem reduzir a sua ingestão de calorias e açúcar, oferecemos uma grande variedade de bebidas saborosas com redução de açúcar, baixa ou zero caloria, como a Coca-Cola Zero Açúcar. Também temos muitas de nossas bebidas em embalagens menores e fornecemos informações sobre calorias em todos os rótulos para ajudá-los a escolher o que faz sentido para eles. Qualquer pessoa preocupada com o risco de diabetes, deve entrar em contato com seu médico.
De acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) – Resolução RDC nº 54, de 12 de novembro de 2012, bebidas com até 80 mg de sódio por porção de 200 ml são consideradas de “baixo teor de sódio”. A Coca-Cola Zero possui 49 mg de sódio (350ml) e a Coca-Cola Light, 40 mg, enquanto a Coca-Cola regular tem 18 mg de sódio/350ml. Essas informações estão disponíveis no rótulo dos refrigerantes para consulta do consumidor. A quantidade de sódio de nossos refrigerantes representa um pequeno percentual do consumo diário máximo recomendado.
Esse fenômeno não acontece apenas com a Coca-Cola. Água gaseificada, espumante e demais refrigerantes trarão efeitos semelhantes. A intensidade vai depender da característica do produto e da respectiva quantidade de gás. Falando um pouquinho de ciência: o gás carbônico (CO2) em uma bebida carbonatada está em equilíbrio com o líquido e pode ser afetado de muitas maneiras, como por exemplo uma simples agitação. Como o CO2 está distribuído no corpo do líquido, qualquer substância que traga um distúrbio para este equilíbrio, expulsará o gás rapidamente. Como a bala é mais pesada que o refrigerante, logo alcança o fundo e movimenta uma desarrumação do CO2 de baixo para cima, congestionando as camadas de cima e favorecendo o desequilíbrio rapidamente, causando a saída imediata deste gás e jogando o líquido para fora do recipiente. O fenômeno observado é resultante da desestabilização do gás que acontece sob um efeito dominó. Ele vai ser mais intenso em produtos diet porque são menos encorpados e por isso facilitam o escape do gás. O tamanho do gargalo também influencia, quanto mais estreito, assim como uma mangueira de molhar jardim, mais forte pode ser o jato. Você deve estar pensando: “e seu comer a bala e beber um refrigerante?”. A maior parte do gás é perdido durante o contato com a boca e a ingestão. Uma pessoa com hábitos normais, que saboreia a bala e bebe uma bebida gaseificada, jamais passará por condição similar.
Refrigerante não dá câncer. A segurança dos ingredientes em nossas bebidas é inegociável para nós. Só usamos ingredientes confirmados como seguros por diversas autoridades reconhecidas mundialmente, incluindo o Comitê Misto de Especialistas em Aditivos Alimentares (JECFA) — Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) e Organização Mundial da Saúde (OMS) — e a Autoridade Europeia em Segurança Alimentar (EFSA).